Com a redução de 20% no consumo de carne somente no primeiro semestre de 2015 e a queda de mais de 26 matadouros de médio e grande porte fechados em todo o Brasil, inclusive, um ponto da J.S. Friboi em MT; o empreendedorismo vegano é o que mais cresce no Rio Grande do Sul e pelo país a fora.
Em pleno rumores de crise, os empreendedores veganos crescem com alegria despontando como um novo posicionamento no mercado, com diferencial competitivo, criatividade, engajamento e muita conscientização.
No começo era só um sonho, quando todos sonharam juntos, passou a se tornar realidade. Hoje, são produtores, transformadores, chefs, designers, artistas e até agências de publicidade especializadas no nicho verde. Para quem permanece de olhos fechados, está perdendo uma grande revolução econômica que vem acontecendo no mundo todo, e já chegou no Brasil: após mais de 50 anos da Revolução Industrial promover verdadeiros desastres ambientais a nível Global, onde muitas marcas tiveram de se reposicionar. Agora, os consumidores estão mais conscientes, conectados e em busca de empresas que possam estabelecer uma relação “ganha-ganha”, onde tanto o empreendedor, quanto a sociedade, e também o meio ambiente se beneficiem juntos.
Deixo algumas imagens das delicias que substituem o chocolate, o leite, o glúten; também as ações e o sorriso destes empreendedores felizes.
Parece o mundo dos sonhos, uma comunidade inteira vivendo de uma economia sustentável. Outro mundo? Não! Porto Alegre – uma das maiores e mais desenvolvidas metrópoles brasileiras. Esta é uma parcela do que acontece no Paraná, onde já existe o primeiro shopping vegano do Brasil, também em Santa Catarina onde se concentra o maior público vegano do país e no Rio de Janeiro, onde aconteceu recentemente o VEGGO, o festival vegano de 2015 que movimentou milhares de pessoas.
O objetivo é simplista: minimizar os impactos. Mas não simplório. Os veganos têm plena consciência de que ainda utilizam no seu dia a dia, plásticos, borrachas, petróleo e muitos insumos de origem animal. Contudo, o significado profundo que está por trás desta transformação é mostrar que há métodos substitutivos para acabar com a exploração ambiental, movimentos recursos e insumos que não degradem o planeta, não maltratem os animais e tragam benefício à vida das pessoas.
Go vegan!